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20 de dez. de 2013

Congresso Internacional de Matemáticos chega ao Brasil em 2018

 
O Brasil receberá, em 2018, a primeira edição no hemisfério Sul do Congresso Internacional de Matemáticos (IMC), encontro realizado a cada quatro anos, desde 1897, com status de maior evento mundial do ramo. Durante o IMC, ocorre a entrega da medalha Fields, considerada o “Nobel da Matemática”.  
“Estava na hora de organizá-lo aqui”, declarou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, em reunião com representantes da União Internacional de Matemática (IMU, na sigla em inglês), que realiza o evento. “O governo brasileiro tem compromisso em apoiar esse encontro. Muitos outros congressos internacionais vêm para cá nos próximos anos e isso é muito bom para a ciência no país. Como cientista e matemático, eu quero estar lá.”
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou da audiência. No âmbito governamental, a pasta divide com o MCTI a responsabilidade pelo congresso. Também compareceram os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, e da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), Hilário Alencar, o diretor-geral do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), César Camacho, e o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre.
Pela IMU, estiveram presentes na reunião o secretário-geral da entidade, o alemão Martin Grötschel, e representantes dos países-sedes das últimas três edições do congresso – M. S. Raghunathan (Índia, 2010), Manuel de León (Espanha, 2006) e Yiming Long (China, 2002) –, além do vice-presidente da SBM, Marcelo Viana, integrante do comitê executivo da união internacional.
Importância - Desde o primeiro encontro na Suíça, há 115 anos, o IMC teve 26 edições e, antes de chegar ao Brasil, passará pela Coreia do Sul, em 2014. “Esse é o congresso mais importante da área, reúne de 4 mil a 5 mil matemáticos e distribui prêmios muito importantes, como a medalha Fields, concedida a pessoas com menos de 40 anos, e o Nevanllinna, entre outras distinções”, comentou o presidente da ABC, Jacob Palis, que esteve à frente da IMU de 1998 a 2002.
Segundo Palis, o congresso e os prêmios proporcionam bastante visibilidade ao país sede. “Isso traz muito estímulo para os jovens perseguirem uma carreira em matemática”, disse. As medalhas são entregues na cerimônia de abertura, que, em 2018, deve ser realizada no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. O IMC propriamente dito ocorrerá em um centro de convenções da capital fluminense, e São Paulo receberá encontros preparatórios.
O presidente da ABC ressaltou o ineditismo da edição brasileira do IMC. “É a primeira vez que o congresso vai ser feito na América Latina e ao sul do Equador”, destacou. “O Brasil marca uma liderança forte, não só na região, mas em toda a esfera do mundo em desenvolvimento. Esse evento vai trazer um enorme impacto na matemática para os países vizinhos, também.”
Para Martin Grötschel, a matemática brasileira ocupa posição de liderança em meio às grandes nações em desenvolvimento. “Está definitivamente claro que o Brasil se elevou nos últimos 30 ou 40 anos ao topo da matemática mundial”, destacou. “O Impa tem um papel fantástico nisso e é um dos melhores institutos da área no planeta, promovendo matemática e educando matemáticos, não apenas no país, mas na América e em outros lugares.”
O secretário-geral da IMU avalia como extremamente importante essa conexão com o resto do mundo. “Matemática é internacional”, argumentou. “Acredito que uma das grandes vantagens do Brasil é que o Impa envia jovens talentos para o exterior, mas eles voltam para apoiar o desenvolvimento do país.”

FONTE: CNPq

17 de dez. de 2013

PESOS E MEDIDAS


Maior área de perímetro fixo


O Alqueire


Futebol / Teoria das Probabilidades


Poliedros de Platão


Futebol / Fórmula de Euller


Campo de Futebol


História do Sistema Métrico


Futebol / Média de Gols


Proporção áurea nos cartões


Números Primos


Juros na Geladeira


Construção / Rigidez Triângulos


História da Calculadora


A Construção / Quadriláteros


A Construção / Plantas Baixas


A Construção / Piscina


A Pavimentação com Polígonos


Paralelogramos no dia a dia


O Retângulo Áureo


O Quadrado Mágico


A Proporção Áurea e Da Vinci


16 de dez. de 2013

Making of - Matemática em Toda Parte 2

A Matemática na Agricultura


A Matemática na Cidade


A Matemática no Transporte


A Matemática na Fábrica


A Matemática no Meio Ambiente


A Matemática no Zoológico


A Matemática na Alimentação


A Matemática na Saúde


A Matemática no Esporte


A Matemática nas Brincadeiras


A Matemática na Música


A Matemática na Comunicação


A Matemática no Espaço Sideral


11 de dez. de 2013

KHAN ACADEMY


Vídeos Khan Academy: Matemática para todos em português

Já estão disponíveis em http://fundacao.telecom.pt/ , de forma gratuita, mais de 80 vídeos de matemática desenvolvidos pela Khan Academy , uma organização que disponibiliza vídeos interativos com conteúdos educativos.

Em Portugal, a
Fundação Portugal Telecom abraçou esta iniciativa, apoiando a adaptação para português dos vídeos, originalmente em inglês, de acordo com o currículo escolar nacional, contando com a colaboração da Sociedade Portuguesa de Matemática na certificação dos conteúdos.

Até ao final do ano estarão disponíveis cerca de
400 vídeos, que abordarão essencialmente matérias dos 2º, 4º, 6º, 9º e 12º anos. Em 2014, a Fundação PT espera disponibilizar cerca de 800 vídeos de matemática, física, química e biologia.

Além do público português, o projeto pretende também chegar aos internautas dos
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste através do Sapo Internacional.

Os vídeos, que procuram servir de reforço às matérias lecionadas na sala de aula, são narrados pelo professor de matemática
Rogério Martins e por quadros da PT.
O repositório da Khan Academy, criada em 2006 por Salman Khan, conta já com mais de 4 mil vídeos sobre matemática, física, química, história, economia, entre outras áreas. 

13 de nov. de 2013

2 é igual a 1 ???



Vamos verificar:


Sejam a e b pertencentes ao reais, sendo a e b diferentes de zero. Suponhamos que a=b.
Então, se a=b, multiplicando os dois lados da igualdade por a temos:
a2=ab

Subtraindo b2 dos dois lados da igualdade temos:
a2-b2=ab-b2

Sabemos (fatoração), que a2-b2=(a+b)(a-b). Logo:
(a+b)(a-b)=ab-b2

Colocando b em evidência do lado direito temos:
(a+b)(a-b)=b(a-b)

Dividindo ambos os lados por (a-b) temos:
a+b=b

Como no início dissemos que a=b, então no lugar de a eu posso colocar b:
b+b=b

Portanto 2b=b. Dividindo ambos os lados por b finalmente chegamos a conclusão:
2=1



.
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.


Erro do 2=1

Nessa demonstração, chega uma etapa onde temos:
(a+b)(a-b)=b(a-b)
Segundo a demonstração, a próxima etapa seria:
Dividimos ambos os lados por (a-b).
Aí está o erro!!!
No início supomos que a=b, portanto temos que a-b=0.
Divisão por zero não existe!!!



Há magia na matemática?



Pegue uma folha de caderno e escreva um número de três algarismos. O número escolhido não pode ser o mesmo de trás para frente, como 545, 737, 111 ou 101, pois esse tipo de número está imune à “magia”. Anote também o número 1089.
Agora vamos pedir que faça alguns cálculos (pode usar uma calculadora): encontre a diferença entre o número que escreveu e esse número escrito de trás para frente (invertendo ordenadamente a posição dos algarismos), subtraindo o menor do maior número. Depois, some o resto obtido com o resto escrito de trás para frente. Se o resto tiver dois algarismos, adicione zero ao início. Com a habilidade de “ler mentes” (mesmo à distância), sabemos que o resultado que obteve é 1089, o “número mágico”. Parece mágica, mas a matemática explica como isso é possível¹.
Adivinhações ou previsões fazem parte da nossa cultura desde a infância. Essa arte encanta crianças, jovens e adultos que se divertem muito fazendo truques ou mágicas, principalmente quando o mágico elabora uma história carregada de mistérios. Nesse sentido, a matemática é riquíssima. É claro que o mais importante é a justificativa dos desafios, ou seja, por meio dela é possível explicar truques que parecem impossíveis em um primeiro momento.
Falar de mito, mágica, magia é sempre muito instigante e, sobretudo, curioso. Nos mitos há a presença de símbolos, personagens sobrenaturais, deuses e heróis, e os povos antigos os utilizavam para explicar fatos obscuros para a ciência, utilizando diversos rituais como dança, sacrifícios e orações. Na Idade Média, a influência da Igreja Católica era muito grande e tudo que discordava de seus dogmas era considerado bruxaria, com bruxos julgados e condenados pela Santa Inquisição. Com o passar do tempo surgiram os primeiros ilusionistas, prestidigitadores ou, simplesmente, mágicos, com “poderes” perfeitamente compreendidos pela ciência. Hoje foram popularizados e estão nos palcos de teatros e circos do mundo todo – as crenças foram deixadas de lado e começou-se a buscar o princípio lógico das mágicas, inclusive as considerando truques. No entanto, o termo ainda é utilizado quando não se consegue explicar algo cientificamente.
No senso comum, na escola, parcela significativa de pessoas considera a matemática difícil, complicada e distante da realidade. O mito de ciência difícil, sem grandes atrativos e possível apenas aos muito inteligentes percorre gerações. Sabe-se também que a atitude do professor e as metodologias usadas são fundamentais no combate ou no reforço desse mito. Atividades envolvendo desafios, jogos e curiosidades, se trabalhadas adequadamente, contribuem positivamente no processo de aprendizagem, e a mágica pode ser utilizada como elemento lúdico, tornando as aulas mais prazerosas. Para descobrir os truques, o estudante faz várias tentativas, o que estimula o desenvolvimento de habilidades tais como a desenvoltura em realizar operações aritméticas simples, a curiosidade (fundamental para pesquisas) e a busca de padrões. Desvendar o mistério envolvido no truque eleva a autonomia e a autoestima. A tentativa e o erro são importantes no processo percorrido, pois na investigação matemática o resultado é relevante, mas ainda mais importante é o caminho percorrido para encontrá-lo.
A mágica também estimula o gosto pelo raciocínio lógico-dedutivo e introduz, de maneira intuitiva, resultados de lógica matemática. Assim, pode ser uma alternativa pedagógica para contextualizar certos tópicos, despertando a motivação dos estudantes quando envolvidos em atividades desafiadoras. Muitos truques baseiam seus princípios em conceitos matemáticos e são bem fáceis de serem realizados. Propusemos, no “Projeto de extensão matemática: (re)significando saberes, construindo cidadania”, atividades dessa natureza com estudantes de 6 a 14 anos envolvendo ações divertidas e desafiadoras.
No campo de conhecimento relativo a números e operações, foi proposta uma atividade na qual uma pessoa era escolhida como ajudante e lançava dois dados, colocados um em cima do outro, sobre a mesa. O mágico “adivinhava” a soma dos números que ficaram escondidos. Eram três faces escondidas (a que está sobre a mesa e as duas que se encostam). Esse truque é muito simples, após percebermos que a soma do que consta na face inferior e na face superior de um dado com seis faces sempre resulta em sete, padrão que passa despercebido para a maioria das pessoas. Como são dois dados, então 7 x 2 = 14. Logo, basta subtrair de 14 o número da face superior visível e terá a soma das três faces que estão escondidas.
Os resultados desse trabalho foram bastante significativos. Observamos que nas mágicas que envolviam cálculos, os estudantes apresentavam inicialmente um pouco de dificuldade, principalmente quando exigia o cálculo mental. Na maioria das vezes, somavam nos dedos e se atrapalhavam quando o valor era alto. Percebemos também a dificuldade em entender a mágica quando era apenas explicada, tendo que ser realizada mais de uma vez para que a compreendessem e pudessem realizá-la/testá-la com um colega. À medida que avançavam nas atividades, tornavam-se cada vez mais ágeis, entendiam a lógica presente, realizavam os cálculos mentais mais rapidamente, tinham raciocínio mais aguçado, prestavam mais atenção no passo-a-passo e se esforçavam para descobrir o segredo.
Defendemos a ideia de que a capacidade para aprender matemática (ou ciências de modo geral) é inseparável do gosto pela ciência, desenvolvido nos estudantes ao vivenciar experiências que se constituem desafios prazerosos. A matemática é uma ciência viva, sendo possível estabelecer relações com o estético, o belo, a música, a literatura, o jogo e a brincadeira, e nessas relações possibilitar o resgate do lúdico e do prazer. A ludicidade, em geral, traz a oportunidade do surgimento de laços afetivos e o desenvolvimento pessoal, permitindo a autodescoberta, a formação da autoconfiança, do senso crítico e da atitude cooperativa e solidária, o que consideramos um campo fértil para o ensino da matemática.

Por Cláudia Maria Grando e Rosemari Ferrari Andreis
10/11/2013

Cláudia Maria Grando é professora do curso de matemática da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ) claudia@unochapeco.edu.br

Rosemari Ferrari Andreis é professora do curso de matemática da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ) rosemari@unochapeco.edu.br


NOTA:
1-Considerando, de modo geral, C, D e U os algarismos, ao formar o número o valor de cada algarismo fica definido a partir de sua posição (centena, dezena, unidade) e pode ser decomposto em 100C + 10D + U. Quando subtraímos CDU – UDC temos (100C + 10D + U) – (100U + 10D + C). Subtraimos o menor do maior, então U < C. A subtração exige o recurso de transformar uma das dezenas em dez unidades. Desse modo temos 100C + 10(D – 1) + (U + 10) – 100U + 10D + C. O mesmo procedimento deve ser feito com as centenas (juntar uma das centenas com as dezenas), pois (10 – 1)D < 10D. Assim, a centena 100C ficará 100(C – 1) e a dezena (10 – 1)D ficará (10 – 1)D + 100. Agora vamos subtrair termo a termo: 100(C – 1) + 10(D – 1) + 100 + (U + 10) – 100U + 10D + C = 100(C – 1 – U) + 10 (D – 1 – D) +100 + (U + 10 – C) = 100(C – 1 – U) + 90 + (U + 10 – C). O próximo passo é inverter a ordem dos algarismos do resultado e somar. Teremos: 100(C – 1 – U) + 90 + (U + 10 – C) + 100(U + 10 – C)+ 90 + (C – 1 – U) = 100(C – 1 – U + U + 10 – C) + 180 + (U + 10 – C + C – 1 – U) = 100 ▪ 9 + 180 + 9 = 900 + 180 + 9 = 1089.Chega-se a esse resultado para quaisquer algarismos C, D, U. Vale destacar a restrição de que o número escolhido não seja o mesmo de trás pra frente, porque ao efetuar a operação de subtração o resultado seria zero, inviabilizando a “mágica”.

Referências:
Alves, E. M. S.
A ludicidade e o ensino da matemática: uma prática possível. São Paulo: Papirus, 2001. Benetão, M. B. C. Projeto: jogos matemáticos como recurso didático. Disponível em: www.teoleokohler.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/
7/2740/31/arquivos/File/Projeto%207G.pdf. Acesso em: jun 2012.
Dohme, V. Atividades lúdicas na educação: o caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
Gonçalves, A. M.; Perpétuo, S. C. Dinâmicas de grupo na formação de lideranças. São Paulo: DP&A, 2007.
História da Mágica. Disponível em: universidadedamagica.com/udm/br/historia.asp. Acesso em: 15 out 2007.
Lopes, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. São Paulo: Cortez, 2000.
Macedo, L.e; Petty, A. L. S.; Passos, N. C. Aprender com jogos e situações-problema.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Nakaran, P. Mágicas de salão. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.
Nogueira, C. R F. Bruxaria e história: as práticas mágicas no ocidente cristão. São Paulo: Ática, 1991. 


FONTE: COM CIÊNCIA            

Como é que o Google googla ?


8 de nov. de 2013

ALGUMAS SIMETRIAS

1 x 8 + 1 = 9
12 x 8 + 2 = 98
123 x 8 + 3 = 987
1234 x 8 + 4 = 9876
12345 x 8 + 5 = 98765
123456 x 8 + 6 = 987654
1234567 x 8 + 7 = 9876543
12345678 x 8 + 8 = 98765432
123456789 x 8 + 9 = 987654321

 

1 x 9 + 2 = 11
12 x 9 + 3 = 111
123 x 9 + 4 = 1111
1234 x 9 + 5 = 11111
12345 x 9 + 6 = 111111
123456 x 9 + 7 = 1111111
1234567 x 9 + 8 = 11111111
12345678 x 9 + 9 = 111111111
123456789 x 9 +10= 1111111111

 

9 x 9 + 7 = 88
98 x 9 + 6 = 888
987 x 9 + 5 = 8888
9876 x 9 + 4 = 88888
98765 x 9 + 3 = 888888
987654 x 9 + 2 = 8888888
9876543 x 9 + 1 = 88888888
98765432 x 9 + 0 = 888888888

 

1 x 1 = 1
11 x 11 = 121
111 x 111 = 12321
1111 x 1111 = 1234321
11111 x 11111 = 123454321
111111 x 111111 = 12345654321
1111111 x 1111111 = 1234567654321
11111111 x 11111111 = 123456787654321
111111111 x 111111111=123456789 87654321

7 de set. de 2013

A MATEMÁTICA DA MÚSICA




ÁLGEBRA DE BOOLE



 


CRIPTOGRAFIA



A MATEMÁTICA DOS CRISTAIS







A FÓRMULA DE CARDANO




GEOMETRIA NÃO EUCLIDIANA


HIPERESPAÇOS


HISTÓRIA DAS CALCULADORAS PORTÁTEIS


No início as pedras eram usadas para contar, antes mesmo de haver o conceito de números. 
A palavra cálculo vem do latim "calcùlus" e significa "pedrinha".


LIMITES


DERIVADAS



INTEGRAIS



LÓGICA MATEMÁTICA



A MATEMÁTICA DAS ABELHAS


NÚMEROS HIPERCOMPLEXOS


O ÁBACO


O EFEITO BORBOLETA



O PAPIRO DE RHIND

 

O PRIMEIRO COMPUTADOR

 

O NÚMERO DE OURO



POLÍGONOS ESTRELADOS



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