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28 de jan. de 2013

Habilidade matemática e crianças pequenas

Habilidade matemática já aparece em crianças pequenas


Crianças com bom senso numérico tendem a ter melhores resultados na solução de problemas

Segundo um novo estudo, crianças de 3 anos possuem um 'senso numérico’ que pode estar ligado à aptidão matemática.
Melissa Libertus, psicóloga da Johns Hopkins University, e colegas examinaram algo chamado 'senso numérico’, uma intuição – não envolvendo contagens – acerca do conceito de mais e menos. Isso existe em todas as pessoas, disse Libertus, incluindo bebês e povos indígenas sem qualquer educação formal.
Os pesquisadores mediram essa intuição em crianças pré-escolares exibindo grupos de pontos azuis ou amarelos, piscando numa trela de computador. As crianças tinham de estimar qual grupo de pontos era maior em número. Como a exibição era rápida, elas tinham de usar seu senso numérico em vez de contar os pontos.
As crianças com melhor senso numérico também mostraram melhores resultados em problemas simples de matemática propostos pelos pesquisadores. Eles pediram que as crianças contassem em voz alta o número de imagens numa página, que lessem números arábicos e fizessem outros cálculos simples.
Estudos anteriores mostraram que existe uma conexão entre o senso numérico e a habilidade matemática em adolescentes. Mas este é o primeiro estudo a explorar essa conexão em crianças por pouca ou nenhuma educação formal.
“Estávamos interessados nas habilidades matemáticas mais precoces nas crianças, desde antes de entrarem na escola”, afirmou Libertus. Compreender isso poderia ajudar a nivelar o ensino de matemática entre crianças.
Libertus espera que, com mais resultados, jogos ou programas de ensino possam ser desenvolvidos para crianças visando aprimorar seu senso numérico.
A pesquisa foi publicada numa recente edição da revista 'Developmental Science’. 
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/habilidade+matematica+ja+aparece+em+criancas+pequenas/n1597179733692.html


 

19 de jan. de 2013

A geometria de Jim Lambie


Jim Lambie. nascido na Escócia no auge da Op Art transformou todo o espaço do Hara Museum of Contemporany Art 
(em Tóquio) utilizando superfícies curvas em preto e branco, explorando a criação de ricas experiências visuais que usam a geometria e transformando todo o edifício num único espaço escultural.

14 de jan. de 2013

Twitter em sala de aula

Professora americana diz que Twitter melhora as notas dos alunos

Estudo comparativo atribui notas melhores e maior participação em semestre que Twitter foi utilizado

Uma professora-assistente da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, elaborou um estudo que pode indicar que o Twitter é um auxiliar no ambiente de ensino e promove o engajamento de alunos nos temas dados em sala de aula.
Christina Greenhow acredita que a rede social corresponde a uma nova prática literária, e elaborou um estudo dedicado ao tema. Como base, comparou a participação dos alunos em aulas que não utilizassem a ferramenta social com períodos em que o mecanismo online era explorado de formas variadas.
Greenhow observou que, além do aumento de participação, que teria vindo do sentimento de que estavam ligados a algo mais real que apenas o “aprendizado pelo aprendizado”, o semestre em que o Twitter foi usado representou notas mais altas entre seus alunos, conforme noticiou o site Mashable.

2 de jan. de 2013

Professor-robô



Todo mundo já teve um professor que parecia um robô, Aquele que dava aulas chatas com uma voz monótona e deixava todos os alunos dormindo na carteira.
Por outro lado, todos já tiveram professores amados, pessoas interessantes e criativas que inspiravam a todos. Eles podiam até nem subir na mesa e pedir que arrancássemos as introduções ruins de nossos livros, como em A Sociedade dos Poetas Mortos, mas prendiam nossa atenção de alguma forma.
Apesar de provavelmente não ganharem a simpatia dos professores, Bilge Mutlu e Dan Szafir, da Universidade de Winsconsin, criaram um professor-robô que usa técnicas de atração para ajudar a aprimorar a quantidade de informação retida pelos alunos.
“Queríamos ver como o aprendizado funcionava no mundo real”, disse Mutlu à revista New Scientist. “O que os professores humanos fazem e como podemos nos inspirar neles para criar um robô que atinja os mesmos objetivos de forma similar?”
A dupla programou um robô humanoide Wakamaru para contar uma história para estudantes e depois fez testes para ver o quanto haviam apreendido. Mutlu e Szafir usaram um sensor de eletroencefalograma de 200 dólares para monitorar o nível de aprendizagem dos estudantes. O sensor monitorou a área do cérebro responsável pela aprendizagem e pela concentração. Quando havia uma queda no nível de atenção, o sistema mandava um sinal para o robô.
Esse sinal fazia com que o robô reagisse, seja aumentando o tom de voz e fazendo gestos com os braços, seja apontando para si mesmo ou para os ouvintes. Por exemplo, durante a leitura de um conto popular japonês, o robô usou os braços para indicar a altura da montanha.
Mais dois grupos foram testados. Estes não receberam qualquer tipo de estímulo durante a leitura da história.
Como esperado, os alunos que receberam estímulos do robô absorveram mais informações da história que os ouros. Eles responderam corretamente entre 9 e 14 questões, enquanto os outros acertaram apenas 6,3 respostas.
Essa tecnologia ainda está longe de substituir professores humanos, mas poderia funcionar em uma escala menor e mais acessível – por exemplo, em aulas particulares.
A pergunta é: você confiaria a educação de seu filho a um robô?

FONTE: 


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